Hodierno
vi os teus cabelos grisalhos
que brilham entre os outros negros
sei que nunca os toquei, os chamei em silêncio
vi as pequenas rugas tímidas
entre a pele seca ao longo do tempo
e todo o sal lavou-se nos lençóis que cobrem a noite
sei dos teus olhos:
a cor, a forma, a sua voz
quando é o horizonte que fitas com as pálpebras cerradas
vi os teus cabelos grisalhos
que brilham entre os outros negros
sei que nunca os toquei, os chamei em silêncio
vi as pequenas rugas tímidas
entre a pele seca ao longo do tempo
e todo o sal lavou-se nos lençóis que cobrem a noite
sei dos teus olhos:
a cor, a forma, a sua voz
quando é o horizonte que fitas com as pálpebras cerradas
Muito bonito, Laura!
ResponderEliminarBeijo.
afinal nem tudo sucumbe à mão fria do tempo.
ResponderEliminarhodierno!
abraço, amiga!