quando penso em ti sorrio,
o choro acabou por dar origem ao silêncio,
o teu rosto é agora uma névoa que se espalha
nas frias noites da vida,
quando penso em ti, agora consigo sorrir,
as lágrimas secaram nos meus olhos,
o teu corpo transformou-se em água,
despiu-se de mim,
quando penso em ti, já não sorrio,
já não penso, quando penso em ti
,+1976-1986.jpg)
Andy Warhol, Untitled (Skeletons) 1976-1986
Gosto muito
ResponderEliminar"já não penso, quando penso em ti"
ResponderEliminarpensar o que sobra do salário antes do fim do mês, o programa do fim-de-semana, o que preparar para jantar, se o meu clube pode ganhar, se chove ou faz sol, se vou receber um louvor do chefe, se há maçãs no frigorífico, se calço as luvas... tudo com o cérebro. mas para pensar em ti... de que me serve a massa cinzenta? (aliás, só atrapalha, porque aponta sempre naquela direcção que não sei seguir...)
Laura...
ResponderEliminarestou :) por causa do texto e da imagem que o ilustra.
beijo
psst o meu gato ficou Mistofellees, Misty para os íntimos! :)))
Eutímcas, sejam bem vindas ao blogue!
ResponderEliminarObrigada pelos vossos comentários!
Beijo
Laura
Amigo Jorge, ou aponta exactamente para o síto de onde fugimos!
ResponderEliminarBeijos
Em@, ainda bem que gostaste, eu sou um fã do trabalho do Warhol e tal como ele também enveredei por uma fase mais sombria!
ResponderEliminarBem, acho que posso tratar o gatinho por Misty???
Beijos
Laura
Claro que podes.
ResponderEliminar:)
E fases sombrias todos nós temos...até um dia zás! mude-se a tonalidade.tudo tem o seu tempo.
beijo