Recorta-se o beijo,
Nas nuvens cinzentas.
Bate o coração,
Entre zombares de tempestade.
Sacia-se a fome
Do peito nu
Em vinhas de cor,
Enquanto se brinda ao amanhã!
«Escrever não é agradável. É um trabalho duro e sofre-se muito. Por momentos, sentimo-nos incapazes: a sensação de fracasso é enorme e isso significa que não há sentimento de satisfação ou de triunfo. Porém, o problema é pior se não escrever: sinto-me perdido. Se não escrever, sinto que a minha vida carece de sentido.»
de Paul Auster
"Saber que será má uma obra que se não fará nunca. Pior, porém, será a que nunca se fizer. Aquela que se faz, ao menos, fica feita. Será pobre mas existe, como a planta mesquinha no vaso único da minha vizinha aleijada. […] O que escrevo, e que reconheço mau, pode também dar uns momentos de distracção de pior a um ou outro espírito magoado ou triste. Tanto me basta, ou não me basta, mas serve de alguma maneira, e assim é toda a vida."
de Bernardo Soares
Do Roberto:
ResponderEliminar"tenho que ir à reunião dos trovante... preciso ir.
vamos?
abração,
r."
A minha resposta:
"Vamos, Amigo! Falo com a Laura e vamos por aí fora, que dizes?
Um abraço!"
E a tua? :)
Beijinho!
Porque ele sempre vem.
ResponderEliminarLindo, Laura.
Beijo
depois da noite,impreterivelmente, chega a(o) (a)manhã.mas se for com brinde, ainda melhor!
ResponderEliminarbeijo