Tantas vezes passei na tua rua,
Provavelmente
As mesmas que espequei no umbral da porta,
As chuvas sobre os dedos da estação,
Definitivamente
É difícil colher o dente sem braço,
Pousa o lápis,
A sair daqui,
Apenas uma queimadura

Fotografia de Ed Van Der Elsken
admirável, querida amiga! sabes? estive meses a olhar os cães e a aprender com eles a lamber as feridas...
ResponderEliminarum abraço!
Impactante este poema, Laura! Mas a pele sempre se refaz, ainda que com cicatrizes.
ResponderEliminarum abraço grande pra ti
Amigo Jorge, e eu que me vou esquecendo de aprender com o meu coquinhas.
ResponderEliminarBeijo
Laura
Andrea,
ResponderEliminare as cicatrizes ficam nos tão bem!
Abraço, apertado!
Obrigada!
Beijos
Laura