olho para o meu rosto de relance
um olhar furtivo
o olhar derradeiro
sobre a pele, os olhos, as rugas
o tempo marcado a cinzel
procuro a água
que tudo faça desaparecer
a cura eficaz
para os males que se guardam
mas os remédios, esses foram criados
para que a nossa doença permaneça
ah, minha poetíssima, essas tuas letras me cortam! vejo que temos o mesmo sangue.
ResponderEliminarbjs, bjs
aliás, sou da opinião de que adoecemos mentalmente e não fisicamente. o físico padece e sempre padecerá do que nos falta em essência.
ResponderEliminargrande abraço.
o espelho flash de imagens a diluir sensações…
ResponderEliminarbeijo de saudades, Laura!