quanto tempo
pensas tu
que vais
esperar,
enquanto
deixas que viscoso
se alongue o
aviso?
quanto será
o peso
dos dias
que guardas
em segredo
nas gavetas
sem fundo da tua mente?
e de quem será
o rio
que te corre
pelas pernas,
até que seque
sem nunca
ter
nascido?
este é de uma infinitude que não me atrevo a dar mais uma palavra sobre ele...
ResponderEliminarconfidencial!
Beijinho, moça-poeta-do-além-mar!
sem nunca ter sido, rio e desvario
ResponderEliminarbeijo
Laurinha,
ResponderEliminara espera (des)espera, não é mesmo?
Lindo poema!
Beijinhos!