sigo o trilho que resta
entre um rio que não se acalma
um corte no joelho lembra-me
de que não se brincam com as pedras
se não te respeitares
respeita ao menos o que te rodeia
digo para mim
um último encher de ar
os pulmões cansados
olhar à volta
ter tudo a andar à volta
e o rio nos meus pés
e as pedras com quem não se brincam
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