
Naquele dia perdido,
Numa qualquer folha de calendário,
O maior dos temporais abatia-se sobre a Terra..
Água que caía impiedosa,
Jorrando de nuvens malditas.
E como ela teimava em cair,
Desfazendo a natureza por onde passava,
Ameaçando aquela que apenas ouvia a sua história.
E afinal, era Primavera.
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