hoje vesti-me de azul
para mergulhar nas ondas do teu sabor
hoje vesti-me de laranja
para sentir o calor dos teus lábios
hoje vesti-me de verde
e quase jurei afagar a frescura do teu corpo no fim da tarde
hoje vesti-me de vermelho
e saboreei o teu suor que outrora me escorreu pela pele
hoje vesti-me de negro
para te deixar partir com a minha paleta
abafada no teu abraço
[hoje terminam as cores, obrigada!]
Bem me vestes com a cor de tua voz,Laurinha!
ResponderEliminarbeijinho carinhoso!
o verdadeiro arco-íris é o que perdeu o arco e se fez seta; o que dispensou as cores primárias e se reinventou apenas matizes. porque a vida é assim, não assado.
ResponderEliminarbeijo, laura amiga!
p.s. o almada nunca adoece, pim!
o almada, mesmo doente respira saúde, pim!
o almada tem vírus na voz, pim!
o almada infeta todos os dantas, pim!
até porque os dantas são feios, são porcos, são maus, pim!
e os dantas têm dentes podres, cheiram mal da boca e escrevem poesia como se estivessem a instalar caleiros num telhado, pim!
e sexta-feira o almada vai jorrar o sangue, pim!
e todos os dantas vão aprender o que é cantar, morder, rugir e sangrar, pim!
viva o almada, pim!
abaixo os dantas, pim!
viva sexta-feira, pim!
Ei, Laura,
ResponderEliminaradorei todas estas suas cores que você sabe
a imensidão do azul
a energia ativada no laranja
a vida do verde
a energia pulsante do vermelho
a ausência livre no negro
beijos pra ti
Belíssimo!
ResponderEliminarPoema e Vídeo!
Abração carioca!
Mirze
um caleidoscópio este,
ResponderEliminarbeijo
Belíssimo, querida Laura!
ResponderEliminarAs cores e seus enigmas, o azul que tranquiliza e preto que dixa partir...
Beijinho!
e você nos veste [lá no âmago] com a cor dos seus poemas,
ResponderEliminarcada vez mais belos.
grande abraço, querida laura!
Um arco-íris de amor...
ResponderEliminarGostei muito do teu poema, foste brilhante com as tuas palavras.
Beijo, querida amiga Laura.