Bebemos das gotas do orvalho,
O vinho de Baco.
Enquanto inalamos a vida,
Pelas narinas de Eros.
Somos, definitivamente tolos!
Afundamos raízes em solo fundo,
Erguendo os cabelos para o infinito.
Completamente tolos,
Enquanto os corpos nus,
Fingem que se tocam.
Tolos que se completam.

sim,
ResponderEliminare não.
tolos?
por que não?
viva a poesia!
Tolos? Tolos são os que ignoram Vénus com medo de Baco, ou que fogem de Baco com medo de perder Vénus. A completude constrói-se agarrando os diferentes nectares que nos escorrem pela boca...
ResponderEliminarAmiga, li o teu "Cubo" no blogue club-silencio; tentei comentar, mas não o consegui... Mando-vos (a ti e ao kameramaninblak) um abraço de parabéns!
ResponderEliminarClaro que somos tolos quando insistimos em amar em bebedeiras de sonho e desencantos tolos.
ResponderEliminarParabéns.
É mesmo isso Roberto, porque não? Porque não?
ResponderEliminar:-)!
Beijos, Laura
Jorge, obrigada pelas tuas palavras de carinho!
ResponderEliminarSe voltares ao club-silencio poderás encontrar mais coisas lá, hihih!
Beijo
Jad, conseguiu "apanhar" na perfeição o que eu queria dizer, e sem querer daí veio a força, obrigada!
ResponderEliminarBeijo Laura
Obrigado, Laura.
ResponderEliminarBoa Páscoa. Abraço.