quero a manhã, como
um bicho lânguido
deixando-me espalhada
inerte ao longo de ti
quero a prisão das
tuas paredes nuas,
beber o hálito gelado
da tua boca em veneno
quero afinal, a insónia nas
noites sem data,
a pele húmida
a secura salgada na língua
Fotografia de Pedro Polónio, http://club-silencio.blogspot.com/
[o corpo que se faz casa deserta,
ResponderEliminarpor habitar cada manhã no mundo]
um imenso abraço, Laura
Leonardo B.
Laurinha,
ResponderEliminaro querer que se abastece na presença da falta, para querer mais e mais...
beijinhos!
Laurinha,
ResponderEliminarah! Lembrei-me de uma coisa:
O teu time é o "Futebol Clube do Porto"?
Se é, já tenho simpatia desde agora, pois o uniforme é muito parecido com o do meu Grêmio aqui de Porto Alegre (azul e branco), é isso? Só que o meu time é tricolor (azul, branco e preto).
Que o Jorge não nos ouça! hahaha
Beijão, retorno em março, sem falta!
Ótimos dias para ti!
Magnífico.
ResponderEliminarGostei muito das tuas palavras.
Beijo, querida amiga.
destino de pele é ser curtida pela voz poética do dia
ResponderEliminarsaudações, amiga poeta laura!
o que sobra deste esvaziamento do ventre?
ResponderEliminarei, meninas (laura e cecília), sobre essas conversa em tons de azul e simpatias clubísticas, só quero dizer que ouvi, sim, e muito bem :)
beijos!