a mesa
descansa, agora que a noite cerra as suas pálpebras
sobre os nossos ossos exaustos, descansa
deixa o relógio contar os segundos, os minutos, as horas
e permanece aqui, agora, em silêncio, imóvel
mesmo que chegue o vento e arranque as raízes dos nossos dedos
descansa, enquanto cobrimos a luz com a sombra dos passos
descansa, agora que a noite cerra as suas pálpebras
sobre os nossos ossos exaustos, descansa
deixa o relógio contar os segundos, os minutos, as horas
e permanece aqui, agora, em silêncio, imóvel
mesmo que chegue o vento e arranque as raízes dos nossos dedos
descansa, enquanto cobrimos a luz com a sombra dos passos
Belo regresso,Laura!
ResponderEliminarBeijinho com saudade!