Temo-lo no frio dos dias.
Chega de mansinho como uma névoa.
Desmorona os sonhos em castelo.
Medo.
Temo-lo na insónia das noites,
Entra de rompante pela porta do ser,
Corroendo o desejo de metal.
Medo. Só.
E o outro?

Fotografia de Pedro Polónio, http://club-silencio.blogspot.com/
existirá o outro ou algo mais, além do medo?
ResponderEliminaràs vezes me sinto assim, "paniquento"... e só...
a poesia me resgata e faz companhia.